Antonio Barizon's profile

Infográfico Espadachim de Carvão

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATENÇÃO:
O texto abaixo contêm SPOILERS do livro,
se você ainda não leu compre o livro aqui.
 
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O infográfico foi feito como uma fan-art a partir da interpretação pessoal do livro e não tem nenhum compromisso e pretensão comercial. Todos os direitos reservados aos proprietários.
 
 
Conteúdo
 
O conteúdo foi retirado principalmente do livro com algumas informações do site oficial (espadachimdecarvao.com) e do twitter e facebook do autor Affonso Solano. As entrevistas em podcasts serviram para filtrar o que colocar.
 
A ideia original era dar um maior espaço para os círculos Tibaul, mas no livro o leitor descobre aos poucos como funciona a técnica de luta e, como disse Solano em uma das entrevistas, isto foi colocado propositalmente para atiçar a curiosidade, deixar o leitor imaginando o que seriam os círculos. Procurei dosar as informações para atiçar a curiosidade e apresentar um pouco do mundo de Kurgala, mas ainda assim não estragar o livro aos que ainda não leram.
Layout
 
Com o conteúdo listado, o próximo passo foi decidir a cena a ser utilizada. O local escolhido foi a caverna, morada de Adapak até seus 19 anos e o cenário mais importante na história. Apesar de não poder revelar muito, ainda precisava apresentar os círculos Tibaul, por ser uma das ideias mais originais do livro e uma característica determinante do personagem (se não fosse a técnica, a aventura provavelmente acabaria no primeiro capítulo).
 
A cena escolhida foi de um treinamento do jovem Adapak com seu mestre Telalec. Isto possibilitou encaixar em uma só imagem a caverna, o personagem principal, os círculos, as lâminas gêmeas e outro personagem, mostrando a variedade de raças de Kurgala.
Telalec
 
Kurgala é recheada de raças e criaturas das mais variadas formas e tamanhos. Imaginar cada uma é um ótimo exercício de criação. Telalec é um ushariani, seres com três braços, três pernas e uma pele transparente que permite ver todos os músculos. No livro eles são descritos como extremamente ágeis, por isso simplesmente colocar um braço e uma perna em um corpo humano normal ficaria estranho e nada natural. Partindo da simetria, imaginei, visto de cima, o corpo dos usharianis como um triângulo equilátero e em cada aresta um braço.
 
Os braços livres, podendo se mover igualmente para frente ou para trás, com poucos limites nos ombros e cotovelos. As pernas, nas mesmas posições dos braços, ficariam constantemente dobradas e se moveriam como insetos.
 
Para a cabeça, utilizei o rascunho feito por Solano apesar de ter imaginado um pouco diferente (por ser um infográfico, acabei optando pela versão do autor). No livro ele descreve as pontas das espadas como pequenas esculturas com três joias no lugar dos olhos, por isto imaginava que possuíam um trio de olhos.
A cabeça dos usharianis gira 240°, podendo ficar alinhada com qualquer uma das faces do corpo, e os olhos (um central e dois levemente nas laterais se fossem três) fornecem uma visão de aproximadamente 300°. Basicamente, um ushariani nunca está de costas.
 
A anatomia combinada com a mais mortal técnica de luta conhecida em Kurgala transforma os  usharianis em perfeitas máquinas de guerra, podendo lutar cercado por vários inimigos. Imaginando como seria um ataque a um oponente humano, por exemplo: Começaria por um ataque frontal, golpeando com a espada da mão direita, forçando uma defesa do inimigo. Com o pé direito fixo, o ushariani giraria o corpo no sentido anti-horário, apoiando o pé traseiro à direita do oponente e atacando com o braço traseiro o flanco. Se houver uma defesa ou esquiva, o processo se repete, fixando o pé traseiro, girando e atacando com o braço esquerdo, agora já na retaguarda do oponente.
Para a cabeça, utilizei o rascunho feito por Solano apesar de ter imaginado um pouco diferente (por ser um infográfico, acabei optando pela versão do autor). No livro ele descreve as pontas das espadas como pequenas esculturas com três joias no lugar dos olhos, por isto imaginava que possuíam um trio de olhos.
A cabeça dos usharianis gira 240°, podendo ficar alinhada com qualquer uma das faces do corpo, e os olhos (um central e dois levemente nas laterais se fossem três) fornecem uma visão de aproximadamente 300°. Basicamente, um ushariani nunca está de costas.
 
A anatomia combinada com a mais mortal técnica de luta conhecida em Kurgala transforma os  usharianis em perfeitas máquinas de guerra, podendo lutar cercado por vários inimigos. Imaginando como seria um ataque a um oponente humano, por exemplo: Começaria por um ataque frontal, golpeando com a espada da mão direita, forçando uma defesa do inimigo. Com o pé direito fixo, o ushariani giraria o corpo no sentido anti-horário, apoiando o pé traseiro à direita do oponente e atacando com o braço traseiro o flanco. Se houver uma defesa ou esquiva, o processo se repete, fixando o pé traseiro, girando e atacando com o braço esquerdo, agora já na retaguarda do oponente.
Para a cabeça, utilizei o rascunho feito por Solano apesar de ter imaginado um pouco diferente (por ser um infográfico, acabei optando pela versão do autor). No livro ele descreve as pontas das espadas como pequenas esculturas com três joias no lugar dos olhos, por isto imaginava que possuíam um trio de olhos.
A cabeça dos usharianis gira 240°, podendo ficar alinhada com qualquer uma das faces do corpo, e os olhos (um central e dois levemente nas laterais se fossem três) fornecem uma visão de aproximadamente 300°. Basicamente, um ushariani nunca está de costas.
A anatomia combinada com a mais mortal técnica de luta conhecida em Kurgala transforma os usharianis em perfeitas máquinas de guerra, podendo lutar cercado por vários inimigos.
 
Imaginando como seria um ataque a um oponente humano, por exemplo: Começaria com um ataque frontal, golpeando com a espada da mão direita, forçando uma defesa do inimigo. Com o pé direito fixo, o ushariani giraria o corpo no sentido anti-horário, apoiando o pé traseiro à direita do oponente e atacando com o braço traseiro o flanco. Se houver uma defesa ou esquiva, o processo se repete, fixando o pé traseiro, girando e atacando com o braço esquerdo, agora já na retaguarda do oponente, tudo isto em segundos.
 
 
Círculos Tibaul
Ao ler o Espadachim de Carvão, a imagem de como os círculos Tibaul funcionam muda a cada nova informação até chegar ao capítulo em que toda a história e mecânica da técnica são explicadas (em minha opinião, um dos melhores do livro). Ao final, a imagem que formei dos círculos são complexas formas geométricas que se comportam como engrenagens e órbitas planetárias. A figura, mesmo que pudesse ser vista por um leigo ainda não seria decifrável, pois cada círculo, linha, código ou movimento indicariam uma ação e uma reação.
Os círculos no infográfico são uma forma mais simples do que seriam na verdade. Nos círculos abaixo de Adapak, é possível ver as formas que indicam o local onde ele deve ir e para que direção avançar, enquanto no de Telalec duas ações são mostradas: um passo com a perna direita a frente e a traseira na diagonal direita ou um movimento com o braço da espada a frente, indicando uma posição defensiva ou talvez uma troca da espada para a mão esquerda.
 
 
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Infográfico Espadachim de Carvão
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Infográfico Espadachim de Carvão

Infográfico (fan art) do livro Espadachim de Carvão, do autor Affonso Solano.

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