O principal problema dos corredores expressos BRS (Bus Rapid Service) que estão sendo implementados pela cidade do Rio de Janeiro, é que ele não funciona adequadamente como um projeto de sinalização, o que deveria ser.

Além disso a organização dos onibus em grupos (BRS 1, 2, 3...) e a sinalizaão equivocada podem levar o usuário a pensar que as estações são distribuidas de forma intercalada, o que não é verdade, sendo a ordem bastante variável. O sistema não ajuda o usuário a localizar uma estação adequada e nem a localizar a próxima, por mais que as informações, de fato estejam ali. 

A minha proposta foi, além de readequar estas informações, mudar a organização do sistema de forma a numerar cada estação. Assim, no meu estudo de caso do BRS COPACABANA , cada estação é numera por Avenida  ou agrupadas em um corredor(Copacana, Ipanema, Leblon, Centro). Por exemplo, a Rua Barata Ribeiro (do BRS COPA) possui 21 estações organizadas de acordo com o grupo que onibus que passa nela. (A, B e C), que atendem a diferentes regiões da cidade.

A opção pelo Totem foi uma solução encontrada para evitar o espaço do ponto de onibus, que quando cheio impede que todos tenham acesso facilitado aos paineis informativos, se eles estivessem no onibus. Desta forma o Totem contém todas as informações sensíveis e uma localização que facilita o acesso. 

Desta forma, com o sistema dividido primeiramente por estações (1,2,3....21) e seus correspondentes onibus que param nestas estações, fica muito mais fácil o usuário se localizar o que torna a sinalização realmente funcional e não apenas informativa.