SILENTIUM
O ato de observar nunca se tornou tão importante para mim como agora, em que tudo o que olho se torna como uma dura convicção de que pretendo guardar com o olhar todas as memórias que ainda existem na minha vida. “Se o tempo os levar, os que amo, posso sempre recordá-los com uma imagem tintada num papel?” Que resistência podemos oferecer contra incansável força da natureza? A vida e o perecer? A resposta é curta, sendo que não podemos escapar do tempo, mas podemos transcendê-lo e nós estamos a fazer isso cada vez mais.
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