Do inglês, a expressão Shelf Life também pode ser traduzida simplesmente como: prazo de validade. A palavra, como é usada, tem a ver com o que podemos chamar de “vida de prateleira” de um produto.

A explicação pode até parecer simples, mas o conceito está ligado a processos mais complexos relacionados ao “ciclo de vida de um perecível”. 

Questões ligadas à composição do item, mecanismos de decomposição e o armazenamento do produto são alguns dos exemplos que envolvem a lógica da saúde e o tempo de duração de um alimento.

Saber calcular o shelf life de mercadorias é de suma importância para cumprir as normas e padrões de segurança governamentais e assim garantir mais qualidade ao que está sendo oferecido aos consumidores nos pontos de venda (PDV).

Neste sentido, conhecer a história e a composição do alimento é apenas o primeiro passo.

A data de fabricação, os ingredientes utilizados, o processo de produção, as condições de transporte e higiene, o armazenamento e também o tipo de embalagem certa para o produto. Tudo isso faz diferença na hora de determinar o tempo de vida de um item.

Tratando-se de mantimentos, o uso do shelf life como ferramenta é a chave para entregar os melhores produtos no PDV. As estratégias mais usadas para a extensão do frescor de diversos alimentos são:

Cada produto deve ser embalado de acordo com o modo mais eficaz para sua manutenção. 

Atualmente, as embalagens a vácuo são as mais procuradas, pois oferecem melhor conservação porque impedem a proliferação de micro-organismos pela retirada do oxigênio.

Todas as informações do item devem estar de acordo com as regras para o cliente de modo fácil. 

Os ingredientes, a forma de manusear, a data de fabricação e validade são grandes aliados na hora de entregar o alimento mais fresco ao publico.

Boa iluminação e arrumação correta no PDV também são estratégias que evitam umidade nos locais de exposição e armazenamento.

Rígido controle e conferência de entrada e saída dos produtos do estoque para o PDV.

Boa exibição e visibilidade do item nas prateleiras também são armas poderosas para que o alimento atraia a atenção dos clientes e assim seja vendido mais rápido.

O colágeno é uma proteína muito conhecida, principalmente por ser utilizada em procedimentos estéticos e composições farmacêuticas. 

Sempre associado à saúde e ao bem-estar, o colágeno bovino possui alto grau de segurança e valor nutricional.

Atualmente, a proteína de colágeno é uma das armas mais eficazes no shelf live para conservação dos perecíveis. 

Muitos estudos mostram os benefícios da emulsificação por colágeno para o controle da umidade nos alimentos, uma das principais causas de avaria.

O colágeno bovino age no mantimento saudável de carnes, panificados, lácteos, doces, salgados e em especial os produtos que não passam por processo de cozimento.

A proteína, como modo de conservação, atua na redução de perdas ao eliminar a água em produtos alimentícios frescos e cozidos, aumentando a estabilidade durante a vida de prateleira. 

O uso da proteína melhora a textura dos alimentos e atua também em processos de fatiamento e na maturação em embutidos.

Agora que você já sabe como o shelf life pode ajudar a conservar a vida dos alimentos e como o colágeno bovino é usado neste processo, você já pode aproveitar todas as dicas desse post para o sucesso nas suas vendas!