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The view from Corpus nº2

"Dê-me um corpo para com ele construir um imenso território sedento de desterritorialização na territorialização, sempre. Dê-me um corpo, dê-me o infinito das desdobras no finito/infinito das desdobras e eu os mostrarei às núpcias das diversidades libertadas do conhecimento, inimigo maior do pensamento. O conhecimento não é o pensamento, mas, muitas vezes prisão identitária: gênero, pátria, cognição desprovida de corpo. Dê-me um corpo, se não me derem, eu o farei!"
© 2009 Daniel Lins
© 2011 Brianne Lee
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"Dê-me um corpo, dê-me uma vida, dê-me uma carne buliçosa, adolescente, ímpar, caçadora de perigos!"

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