Não sei se sei.
Sei que quero conhecer.
Não sei como controverter,
o que se diz saber…
Quanto mais raciocino
mais debanda o meu saber.
Sentir na pele é entender.
Admitir não saber é ignominio.
Sentir na pele é compreender.
A pele com frescor,
um dia já enrugada,
sentiu vida atormentada
e … bem-aventurada.
Na mente fica o sonho.
Alvorada jovem intelecto
do tempo que passou,
agora de pele engorovinhada
resta tudo o que trespassou.
Na pele se manifestou,
o coração afetou,
a mente transpôs.
O tempo na pele passou,
a mente apaziguou,
o tempo não desagregou:
na mente se conglutinou,
na pele se manifestou.
O tempo impugnou…
O tempo desmoronou.
Teorias do conhecimento,
na pele não sentidas
na vida é deferimento
para desgraças cometidas.
Sei que quero conhecer.
Não sei como controverter,
o que se diz saber…
Quanto mais raciocino
mais debanda o meu saber.
Sentir na pele é entender.
Admitir não saber é ignominio.
Sentir na pele é compreender.
A pele com frescor,
um dia já enrugada,
sentiu vida atormentada
e … bem-aventurada.
Na mente fica o sonho.
Alvorada jovem intelecto
do tempo que passou,
agora de pele engorovinhada
resta tudo o que trespassou.
Na pele se manifestou,
o coração afetou,
a mente transpôs.
O tempo na pele passou,
a mente apaziguou,
o tempo não desagregou:
na mente se conglutinou,
na pele se manifestou.
O tempo impugnou…
O tempo desmoronou.
Teorias do conhecimento,
na pele não sentidas
na vida é deferimento
para desgraças cometidas.
M.Fernanda Maria Fernanda Calado
Pintura da Isabel Alfarrobinha