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Vivian Pereira Terapia Ocupacional

Desafio

O desafio foi criar uma identidade visual que comunicasse seus valores e seus variados serviços para um público amplo e diversificado atendidos por ela, podendo gerar maior valor profissional em um mercado relativamente escasso em sua cidade e arredores.
Com isso pretende-se ampliar a rede de pacientes atendidos e assim poder montar seu próprio consultório futuramente.
Conceito

Como conceito da marca buscou-se construir uma identidade e comunicação que mostrasse a diversidade etária e de acometimentos dos pacientes de TO. Buscou-se também construir uma marca clean que mostrasse acolhimento, competência, seriedade e atributos como empatia, ética, e dedicação por parte da profissional. Tomou-se o cuidado de traduzir os conceitos que a marca propõe como valores. Outras características que a marca possui como ser prestativa, agradável, sensível e gostar de aprender, foram consideradas no processo.
Estratégia

Com o objetivo claro, pensou-se também numa estratégia de comunicação mais ampla, já que a marca possui um público muito diverso.

Estudando as possibilidades que a marca abarca e partindo do pressuposto de que todos são capazes independente de sua condição física, mental e/ou material, apostamos em uma comunicação que deixe claro seu propósito: que o paciente é capaz de reconquistar sua independência e autonomia por meio de atividades capacitadoras.

Além disso a comunicação por meio de fotografias e divulgação em seus pontos de contato com o público (site, redes sociais), buscará representar os serviços de avaliação neuropsicológica e reabilitação cognitiva. Bem como falar sobre pós-COVID e os diversos tipos de acometimentos que interferem no cotidiano das pessoas.

Como função estratégica, fica definido utilizar em seus materiais mais formais como papelaria e documentos, uma ideia de maior seriedade e cuidado, abarcando um público mais maduro. E em outros meios, como redes sociais e comunicação, utilizar uma linguagem um pouco mais amigável, que atinja um público mais diverso.

Em toda sua comunicação, buscar sempre maior inclusão étnica, de gênero, de classe social e de pessoas com deficiência. Nunca utilizar palavras como “deficiente”, crianças especiais”, e sim pessoas com deficiência, limitações ou dificuldades.
Vivian Pereira Terapia Ocupacional
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