Um Convite ao Delírio
por Fabiana Tomé
por Fabiana Tomé
Na crueza de si mesma, a alma se despe e arde, e resiste pelo direito ao grito.
A reconstituição do mundo tecida com as próprias mãos, como um pássaro que refaz o ninho após a devastação de um temporal. De fio por fio, a tessitura do elo perdido entre o homem e a sua alma, em uma longa trama ancestralmente criada em tear manual com matéria-prima 100% de resíduo têxtil.
Mantos de proteção, que assim como “o manto para o dia do Juízo Final” de Bispo do Rosário, são amuletos na travessia de um mundo no qual a vida é expressa em sua magnitude de sentido e mistério.
“Porque há o direito ao grito. Então eu grito. Grito puro e sem pedir esmola.”
TRABALHO COMPLETO:
https://fabianatome.wixsite.com/conviteaodelirio
A reconstituição do mundo tecida com as próprias mãos, como um pássaro que refaz o ninho após a devastação de um temporal. De fio por fio, a tessitura do elo perdido entre o homem e a sua alma, em uma longa trama ancestralmente criada em tear manual com matéria-prima 100% de resíduo têxtil.
Mantos de proteção, que assim como “o manto para o dia do Juízo Final” de Bispo do Rosário, são amuletos na travessia de um mundo no qual a vida é expressa em sua magnitude de sentido e mistério.
“Porque há o direito ao grito. Então eu grito. Grito puro e sem pedir esmola.”
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