O profundo azul
A rua desabitada me mostra a solidão, o vazio a escuridão;
Na calçada vejo a morte, a dor é mais forte
No profundo vazio de minha existência, busco em um profundo mar azul
Aquela brisa leve que me leva para o sul
No mar de minha alma ouço vozes desconhecidas
Me dizem que nada existe, tudo é brisa
O pesar dos sentimento alheios caem sobre mim
Não vejo nada além do escuro que há
Busco respostas no mar da noite
Naquele barulho doce
A lua hipnotiza
Na rua vejo marcas , quase despercebidas.