Nome: Ana Gabriela Nakano Mapeli
Número USP: 12607725
Disciplina: Aspectos Socioculturais do Envelhecimento 
Professora: Andrea Lopes
Atividade 1 - Envelhecimento (24/03)

Para a Gerontologia, envelhecimento é um processo comum a todas as fases de nossas vidas. 
Dito isso, temos que analisar o trajeto desde o início de nossas vidas como ''De onde eu vim?'' até o final como ''Para onde vou?'', pois 
envelhecemos desde o momento em que somos gerados. 
Minha origem vem de uma mistura étnica com avós portugueses e japoneses, com inúmeras divergências culturais, porém com o respeito e amor independente da ocasião.
Meu futuro é um incógnita, a qual será desvendada aos poucos dia após dia, perante a infinidade de possibilidades, oportunidades e desafios
assim como o horizonte que não encontramos o final. 
Atividade 2 - Construção Sociocultural e Heterogeneidade (31/03) 

O ser humano é existente devido as construções socioculturais que por ele permeiam sobre nosso curso de vida, então conforme crescemos vamos adquirindo características que titulam quem é, no meu caso, Ana Gabriela.
Da mesma forma que vamos juntando características para titular quem é alguém, percebe-se que justamente por isso somo seres heterogêneos; Ninguém é igual a alguém, podem haver semelhanças, mas somos únicos nesse mundo.
​​​​​​​Atividade 3 - Interdependência (07/04)

Ainda sobre a minha construção sociocultural e sobre minhas variáveis, podemos notar que embora sejam variáveis divergentes, todas elas podem
ser relacionadas umas com as outras. 
Mas porque disso? 
Apesar de serem ideias e conceitos avulsos, são variáveis em que eu adquiri através de minha cultura, minha ideia de mundo, que me fazem hoje
ser quem sou. 
Todas essas variáveis são interdependentes, construindo um ser humano.
Atividade 4 - Gênero (05/05)

Indo um pouco mais além, essas características adquiridas ao decorrer da vida não surgem do além, elas são características adquiridas culturalmente. 
Então a cultura molda quem somos através de um complexos de variáveis como leis, costumes, tradições, crenças, que são adquiridos ao longo 
do percurso de vida. 
Variáveis que socioculturalmente remetem a quem sou hoje.
Atividade 5 - Aparência (05/05)

Algo que provém da cultura também são as nossas roupas, acessórios, modos de se vestir. 
Nossa aparência é algo externo, que compõe nossa apresentação, é nossa demonstração de como somos. 
Hoje em dia, os corpos são menos biológicos do que antigamente e consequentemente, bem menos individual. 
As sociedades que constroem os corpos e as sociedades são construídas por corpos.
Atividade 6 - Interdependência e heterogeneidade (12/05)

Já vimos que seres interdependentes, que só existimos por que o outro existe. Mas o que essa interdependência gera para nossas relações 
sociais??
Todas as pessoas que passam em nossas vidas deixam para nós e levam de nós algo como aprendizado.
Embora nem todas as relações fossem boas naquele momento, todas elas que passaram pela nossa vida, nos construíram de alguma forma. 
Algumas delas podem ter sido tristes, difíceis, breves, e outras podem ter sido leves, amigáveis e felizes, mas uma coisa é fato todas foram 
proveitosas. Todas as pessoas que passaram e ainda passam por nós, fazem dia a dia ser quem nós somos. Essas relações interdependentes nos fortificam. 
Atividade 7 - Teorias Sociológicas e Cultura (19/05)

Por que não juntar o útil ao agradável? 
Em plena época de festas juninas que tantos gostam, por que não fazer uma Teoria Sociológica do Envelhecimento??
Dito isso, juntaremos a tão esperada Festa Junina, tradicional no Brasil, com o envelhecimento, buscando trazer cada vez mais os idosos para as interações sociais, para a comunidade, aumentando assim sua rede de suporte.
Atividade 8 - Construção sociocultural e histórica do campo da Gerontologia (26/05)

A minha construção sociocultural, principalmente familiar, foi baseada em uma palavra: Força. 
Onde eu quero chegar no ramo da Gerontologia? E como resposta cito o meu sucesso profissional. 
Mas para chegar no meu objetivo, vou me deparar com mudanças para testar minha força, para fazer com que eu me esforce e nunca duvide de
mim. 
Qual estratégia eu vou usar para chegar em meu objetivo? Essa é simples, a minha confiança. 
Descobri isso recentemente, mas que após essa descoberta eu mudei o meu olhar das coisas, das situações, mudei meu próprio olhar para comigo mesma. 
Quando aparecerem obstáculos em minha jornada, devo sempre ter em mente onde eu quero chegar, saber que embora as possíveis dificuldades em minha vida, eu posso chegar, e o mais importante, eu consigo chegar por que isso só depende de mim. 
Com esses três pilares em mente, eu sou imparável. 
Atividade 9 - Construção Sociocultural, Interdependência e Heterogeneidade (02/06)

Tendo como base a inovada teoria sociológica do envelhecimento São João Amigo, visa-se o engajamento social de toda a sociedade em prol de
ampliar as redes de apoio, as relações sociais. 
Atividade 10 - Violência (09/06)


Durante toda a apresentação do portifólio, vimos que o ser humano durante sua trajetória do envelhecimento vai adquirindo bagagens sensacionais que o fazer ser quem é. 
Mas durante a velhice o que se espera?
Um ser humano velho merece respeito assim como qualquer outro, merece ter os direitos e deveres como todos os outros, merece ser tratado com integridade. 
Porém, não é sempre esse tratamento que é ofertado. Inúmeras vezes nos deparamos com situações de violência com a pessoa idosa, o que fica claro nesse trecho do filme ''Eu me importo'' da Netflix.  
Atividade extra

Só um adendo. 
Sim, eu fiz essa atividade errada, mas vou deixar aqui. 
Ao fazer esse portifólio pude refletir quem era Ana Gabriela quando bebê, quando criança, quando adolescente e quando adulta.
Notei que nessas quatro fases de vida (até agora), eu vivi tipos diferentes de Ana Gabriela, com princípios diferentes, com lutas diferentes. 
Me fez refletir que durante a minha vida, embora várias versões, uma coisa era comum. Minha trajetória emocional. 
Em todas as etapas, minha barriga doeu de tanto rir, eu me afundei de tanto chorar, eu perdi pessoas que a princípio eram importantíssima, mas 
que chegaram outras que nunca imaginei que seriam importantes. Em todas as etapas eu tive altos e baixos. 
Mas que durante meu envelhecimento até agora, tudo o que eu passei me fez ser quem sou hoje. 
Todas as coisas que eu perdi e ganhei, todas as pessoas que vieram e que se foram, todos os sentimentos bons ou ruins, essa sou eu hoje, construída socioculturalmente, repleta de bagagem. 
Interdependente de todos aqueles que passaram, que estão e que virão. 
No final de tudo, tenho orgulho de ser quem sou hoje, heterogênea de tudo e todos, o que me faz ser única nessa vida. 
Afinal, uma Ana Gabriela já difícil, imagina mais?? 
Enfim, diversas facetas de mim que resultam em mim hoje. 
E a única frase que eu tenho para tudo isso é: É uma honra ser quem sou diante de tudo que vivi!



Muito Obrigada!!

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