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CP1 - A Flâmula da verdade

Capítulo 1 - A Flâmula da verdade
Bordado sobre tecido imaculado e galho da figueira seca injustamente.  

1. No princípio, princípio mesmo, era nada. E do nada se fez a necessidade de dividir a existência, de abrir mão do ego, de si.
2. Logo após o nada veio o poema, a identificação com o outro pela via da sobrevivência, e em seguida veio a disputa, pois toda sobrevivência demanda guerra se não por vias poéticas, e todo poema consome aquele que é mais sensível primeiro.
3. Com a sensibilidade nasceu o artista, e tal qual afirmou-se neste dia: A arte nunca existiu e nunca existirá. Apenas o artista. 4. E onde a existência do artista é verdadeira, a razão da arte é apenas retratá-la. Somente isto e nada mais.
CP1 - A Flâmula da verdade
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CP1 - A Flâmula da verdade

Flâmula bordada a mão contendo toda a verdade sobre a vida.

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