POESIOCARAI começou a ser escrito em 2009, em algum período da minha vida em que me sentia extremamente frustrado com este meu ‘ato solitário’. Talvez, por esta razão, um escrito que aparenta negar-se a sipróprio. Mas, foi com um propósito de criar uma ‘homenagem’ a alguns poetas e fazer referência ao ato poético em si, que desenvolvi este projeto. Homenagem às avessas, mas homenagem, de qualquer modo.
O projeto começou a tomar corpo apenas em 2010, quando resolvi criar uma tipografia para ser usada neste, surgindo então a “Toskographica”. Passou-se um período de alguns meses até que retomasse e iniciasse a criação das ilustrações. Processo que durou até agora.
As ilustrações foram feitas a partir de colagens, que é uma técnica que aprecio muito, e pequenas intervenções com desenhos feitos de próprio punho, nada muito elaborado ou virtuoso. A base para as colagens foi o papel reciclado em cores diversas. O uso de editor de imagens se limitou a corrigir alguma imperfeição indesejada, ou mesmo as cores, quando prejudicadas pelo escaneamento.
Não há um extremo cuidado com a diagramação, nem com o projeto gráfico em si. Tentei conseguir um aspecto mais espontâneo ao deixar o projeto mais simples.
Nos poemas há uma mistura do satírico e do burlesco com a violência e o erotismo. São características pensadas para marcar um contraponto com a temática normalmente encontrada na poesia tradicional, em geral lírica. O que não é nada de novo, obviamente.
Há um jogo de referências que atravessa grande parte dos escritos, cujas ilustrações, em alguns casos, servem para tentar facilitar sua identificação. Mas, de qualquer modo, para se perceber todas as referências, é preciso ter lido um pouco mais do que o habitual em poesia.
O projeto começou a tomar corpo apenas em 2010, quando resolvi criar uma tipografia para ser usada neste, surgindo então a “Toskographica”. Passou-se um período de alguns meses até que retomasse e iniciasse a criação das ilustrações. Processo que durou até agora.
As ilustrações foram feitas a partir de colagens, que é uma técnica que aprecio muito, e pequenas intervenções com desenhos feitos de próprio punho, nada muito elaborado ou virtuoso. A base para as colagens foi o papel reciclado em cores diversas. O uso de editor de imagens se limitou a corrigir alguma imperfeição indesejada, ou mesmo as cores, quando prejudicadas pelo escaneamento.
Não há um extremo cuidado com a diagramação, nem com o projeto gráfico em si. Tentei conseguir um aspecto mais espontâneo ao deixar o projeto mais simples.
Nos poemas há uma mistura do satírico e do burlesco com a violência e o erotismo. São características pensadas para marcar um contraponto com a temática normalmente encontrada na poesia tradicional, em geral lírica. O que não é nada de novo, obviamente.
Há um jogo de referências que atravessa grande parte dos escritos, cujas ilustrações, em alguns casos, servem para tentar facilitar sua identificação. Mas, de qualquer modo, para se perceber todas as referências, é preciso ter lido um pouco mais do que o habitual em poesia.
