Camisa Iemanjá.
O mar borda sonhos rendados para vestir Iemanjá.
Em terras brasileiras, o segundo dia de fevereiro é dedicado a Iemanjá, rainha do mar, e também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica.
O mar borda sonhos rendados para vestir Iemanjá.
Em terras brasileiras, o segundo dia de fevereiro é dedicado a Iemanjá, rainha do mar, e também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica.
Uma Sereia, uma Mãe, figura presente em nosso folclore, em comemorações religiosas diversificadas, essa pluralidade divina, nos chama atenção por ela ser Mãe dos pescadores com nomes diferente, mas com a intenção de proteção.
Das ondas de Iemanjá, onde sentimento ruim não faz morada.
Iemanjá é uma composição gráfica feito por Lúcio Paes - Natural de Lages, Santa Catarina, formado em Moda e Estilismo IFSC, faz ilustração de estamparia a 15 anos em empresas de produção têxtil e moda, além de ter um forte relação com o Estilista e Diretor Criativo da Dion Ochner: Hermética (2017), Maria Juana (2018) Eu Sou (2018), Pineal (2018),Toda Forma de Amar (2019). Está conosco em uma parceria autoral e criativa a 16 anos ou seja desde o início, com as primeiras estampas, ajudando a entender qual seria melhor aplicação para todos os tecidos que já usamos até chegar na seda Raiom.
A camisa Iemanjá da Dion Ochner confeccionada em seda Raiom, traz botões de madeira marfim, proveniente de reflorestamento, tons em azul, branco e nuances peroladas, contrastando com efeitos de luz natural, uma cor viva que salta os olhos, como a calmaria da Janaína que é sereia do mar, acompanhada da gola cubana, um detalhe sutil da nossa alfaiataria nessa composição, a nossa gola cubana ajuda você a manter seu estilo no trabalho ou na praia.
Foto: Ana Momm e André Sanches
Na foto: Patricia Ressurreição
Na foto: Patricia Ressurreição
