Natali Assunção
Comunicadora e artista
(Atriz, escritora, diretora, produtora, pesquisadora, preparadora de elenco, locutora... Em teatro, cinema, rádio, televisão e internet)
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Memória em chamas - https://url.gratis/sTQpCO

Ainda escrevo para elas
Espetáculo. 2019
Sinopse:
Narrativas
Filme. 2019
Sinopse:
É sobre liberdade e aprisionamento. É sobre escuta e sobre fala. É sobre espelhar-se na outra e dar as mãos. É sobre expandir e fluir. É sobre voar, abraçar, chorar, queimar e renascer. É sobre sentir. É sobre ser.
Partindo de 11 relatos de mulheres de realidades sócio econômica culturais diferentes o monólogo "Ainda escrevo para elas" nos convida a um mergulho em narrativas sobre liberdade e aprisionamento no cotidiano das mulheres. O espetáculo documental propõe um diálogo entre documentário e ficção por meio das palavras do escritor moçambicano Mia Couto, bem como apresenta relatos da própria artista em uma construção metalinguística.
"Ainda escrevo para elas" corresponde à terceira etapa do projeto "Narrativas de uma memória em chamas", de Natali Assunção, que propõe um mergulho no campo documental. Além do monólogo o projeto engloba o ensaio fotográfico "Espelhos", o documentário em longa-metragem"Narrativas" e o livro homônimo cuja versão de dissertação poética se encontra disponível no repositório da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Ficha Técnica:
Concepção, criação, roteiro e direção: Natali Assunção
Elenco: Natali Assunção
Encenação: Analice Croccia e Hilda Torres
Dramaturgia: Natali Assunção com livre inspiração no texto "O Cestgo", de Mia Couto
Criação de luz: Natalie Revorêdo
Assistência de criação de luz: Domingos Júnior
Produção: Memória em chamas
Preparação corporal: Gabriela Holanda
Figurino: Orlando Neto
Direção de arte e operação de som: Analice Croccia
Fotos: Walton Ribeiro

Narrativas
Filme. 2019
Sinopse:
É sobre liberdade e aprisionamento. É sobre escuta e sobre fala. É sobre espelhar-se na outra e dar as mãos. É sobre expandir e fluir. É sobre voar, abraçar, chorar, queimar e renascer. É sobre sentir. É sobre ser. Para refletir sobre liberdade e aprisionamento no cotidiano feminino, 11 mulheres de diferentes realidades socioeconômica culturais compartilham relatos pessoais acerca das suas vivências e experiências.
Ficha Técnica:
Concepção, criação, roteiro e direção: Natali Assunção
Imagens: Luís Bringel e Gabriel Godoy
Montagem e finalização: Nataly Barreto
Fotografias: Thaís Salomão
Legendas (Português): Alba Azevedo, Natali Assunção e Nataly Barreto
Legendas (Inglês): Luis Diego Garcia
Trilha sonora: Liberdade, a filha do vento (Cordel do Fogo Encantado)
Fotos: Narrativas
Espelhos
Ensaio fotográfico.
Sinopse:
Existe algo de fascinante na possibilidade de enquadrar uma história inteira, diferentes mundos e até mesmo sensações íntimas em um único frame. Este trabalho apresenta uma série de fotografias que utilizam a técnica da sobreposição, convidando o público a um mergulho nas questões de liberdade e aprisionamento no cotidiano das mulheres. Como um pequeno abismo de sonhos abertos, faz-se um convite à reflexão. 
As fotografias são assinadas pela fotógrafa e comunicadora Thaís Salomão a partir da imersão da idealizadora e realizadora Natali Assunção, em questões nas quais o feminino se encontra muitas vezes aprisionado: o tabu da nudez, o formato de um erotismo enquadrado, o reflexo das exigências sociais no corpo, mente e alma, o resgate da selvageria feminina e a personificação do que é o belo. 
Fotos: Thaís Salomão
Espera o outono, Alice
Espetáculo. 2018.
Sinopse:
"São tempos difíceis para os sonhadores", disse Amélie. São tempos sombrios, mas ainda podemos dançar. Ainda podemos dar as mãos e dançar! Às vezes a vida apresenta tropeços que parecem querer nos derrubar, mas ainda podemos dançar. A peça, com direção de Analice Croccia e Quiercles Santana, é uma reflexão sobre perdas, mortes e saudades, mas também sobre a pulsão de viver que nos habita. 
No elenco, quatro atores, dentre eles Natali Assunção, revezam-se em vários personagens e trazem fragmentos não-lineares da vida de Alice, uma garota com vida comum à muitas de classe média, mas que toma uma decisão extrema. O texto final do espetáculo foi construído com um equilíbrio entre uma dramaturgia própria e enxertos da produção escrita de autores e autoras como os brasileiros Pedro Bomba, Felipe André e Marla de Queiroz e estrangeiros como Carl Sagan.
Fotos: Divulgação.
O homem que era só metade
Espetáculo. 2019
Sinopse:
Uma pequena multidão aporta no espaço da cidade trazendo consigo a inquietação de seus vazios. Nessa intervenção urbana, fruto do trabalho do Laboratório de Criação Relacional em Espaços Urbanos, doze figuras rompem os espaços com seus Dispositivos Relacionais, estratégias de jogos criadas pelos atores e atrizes participantes da experiência para dialogarem com os fluxos do cotidiano. Matilde (figura de Natali Assunção) , Passarin, Vitor, Teodora, Bárbara, Cícero, Manoel, Nonato, Solitude, Dante, Zuli e Sísifo, transformam, por alguns instantes, o espaço ao friccionarem suas histórias com o concreto da cidade, despertando novas perspectivas de olhares, instaurando possibilidades de existências a partir da invenção de relações. Propondo, através do lúdico, novas formas de sociabilidade, “O homem que era só metade” repensa as relações mecânicas do dia-a-dia, resgatando o senso de comunidade.
Trabalho realizado como finalização do Laboratório de Criação Relacional em Espaços Urbanos com direção de Raphael Bernardo, durante o evento Pré-usina Teatral na Semana de Cênicas da UFPE.
Fotos: Divulgação.
Amar é crime
Espetáculo. 2016
Sinopse:
Adaptação para o teatro de quatro contos do livro homônimo do escritor pernambucano Marcelino Freire. Em uma encenação despojada de grande aparato cênico, as quatro cenas mostram
situações diversas de opressão e fragmentação de identidade vividas por personagens da base da pirâmide social.
Em "Acompanhante", uma cuidadora se submete a ordens cada vez mais desafiadoras para cuidar de um idoso. Em "Crime", por sua vez, um jovem planeja sequestrar a namorada, com consequências imprevisíveis. Em "Mariângela", uma garota obesa deseja se livrar de uma vida inteira de humilhações impostas pela própria mãe. Em "Vestido Longo", por fim, uma
prostituta tenta transcender a própria vida por meio do consumo, enquanto lembra de um passado de abusos.
Foto: Divulgação.
Ensaio Fotográfico
Fotos: Fernanda Misao
2020
2021 - Retratos do afeto
Se eu não vejo
Espetáculo cênico-digital: 2020
Direção: Natali Assunção.
Elenco: Analice Croccia e Raphael Bernardo.
Sinopse:
Como estão seus afetos? Que pontes estão sendo construídas para as suas ilhas? "Se eu não vejo" é uma experiência viabilizada por meio do Whatsapp (aplicativo de troca de mensagem) que busca estabelecer redes e conexões resgatando memórias e carinhos.
Faz-se um paralelo entre a espacialidade da coxia (espaço fora da vista do público no teatro) em um palco à italiana (público localizado de frente para o palco) e as funções de "desativar" a câmera em uma videochamada e "visto por último" do Whatsapp (que permite, quando ativado, que o usuário veja o horário em que o seu contato esteve online por último).
Quem pode realmente escolher ser visto ou não (dentro e fora da internet)? Quais as memórias que são compartilhadas no mundo virtual?
"Se eu não vejo" convida a/o participante a se relacionar com algumas camadas do visível e do invisível das memórias que construímos.
Fotos: Divulgação.
Contos de amor e crime
Filme. Curta-metragem. 2021
Sinopse:
Que  amores estão entalados na sua garganta? Que gosto segue impregnado na sua alma? Caminhando pelas ruas da cidade vemos as palavras tomando ossos, formas, peles, cores e concretos, você vê? "Contos de amor e crime" é um curta-metragem em vídeo poesia criado a partir das palavras do escritor Marcelino Freire.
Ficha Técnica:
Concepção, criação, roteiro e direção: Natali Assunção
Elenco: Kadydja Erlen e Natali Assunção com participação de Nataly Barreto.
Direção de fotografia, câmera e montagem: Nataly Barreto
Cor e sonoplastia: Marina Branco.
Produção: Memória em chamas.
Fotos: Nataly Barreto.
Infinito
Filme. Curta-metragem. 202
Sinopse:
Diante do caos posto viu-se diante de si. Espelhada nas completudes e diferenças busca o sagrado que está dentro e no entorno. Estava pronta para o mergulho mais profundo. Infinito é uma videodança que apresenta a mulher em busca da sua completude espelhando a infinitude do seu ser.
Ficha Técnica:
Concepção, criação, roteiro, off e direção: Natali Assunção
Elenco: Ludmila Pessoa e Natali Assunção.
Coreografia: Ludmila Pessoa.
Música: André Sette.
Técnico de captação de som: Kiko Santana.
Masterização: Raphael Souto.
Direção de fotografia, câmera, montagem e cor: Nataly Barreto
Assistência de fotografia: Marina Branco.
Produção: Memória em chamas.
Fotos: Nataly Barreto.
À mesa
Filme. Curta-metragem. 2021
Sinopse:
Estamos falando de ficção. Estamos falando de memória. Estamos falando de lembrança. Estamos falando de ferida. Estamos falando de marcas. Estamos falando de infância. Estamos falando de poesia. Estamos falando de dor. Estamos falando de agora. Estamos falando de histórias. Estamos falando de observações. Sem a palavra falada porque nos escapa pelos poros. Em vídeo-performance-dança. Estamos falando de uma meória antiga que insiste em se fazer presente. Ou da visão que guarda em algum lugar da retina as cenas vistas, assim, diante dos olhos de mundo. Estamos falando de uma história muito real e pessoal que ainda assombra. Estamos falando do que ouvimos nas vozes de outras. estamos em dança falando sobre masculinidade tóxica, hipermasculinidade e relações abusivas.
Ficha Técnica:
Criação: Domingos Júnior
Roteiro: Analice Croccia, Domingos Júnior e Natali Assunção
Direção: Analice Croccia
Direção de fotografia, câmera, montagem e cor: Nataly Barreto
Assistência de fotografia e sonorização: Marina Branco
Figurino: Domingos Júnior e Jeniffer Barbosa
Produção executiva: Alba Azevedo
Produção: Domingos Júnior
Assistência de produção: Natali Assunção
Produção de set: Ivo Rafael
Fotografia still: Walton Ribeiro
Fotos: Waltom Ribeiro
Vulvas brancas de papel - Tudo arde do lado de dentro
Filme. Curta-metragem. 2021
Sinopse:
Uma obra de arte não acaba em si. Ela provoca, inquieta, desestabiliza, pulsa, atravessa, devora, ganha novos contornos, novas vozes e então se multiplica, renasce. Foi a partir dos contos do livro "Das tripas coração", da escritora Ezter Liu que o projeto "Tudo arde do lado de dentro" foi gerado. O trabalho é composto por cinco curtas metragens que falam sobre mulheres, seus desejos, sombras, aprisionamentos e imensidões em uma dança de imagens e sons. Cada mulher com sua fé, seu tempero, seu barquinho de papel, sua caminhada para esquecer, seu bote inflável imaginário."Vulvas brancas de papel" foi o terceiro curta a ser lançado e se baseia no conto homônimo da citada autora. Nele vivemos as muitas vidas, idades, possibilidades, futuros e passados dessa mulher que também somos nós. "(...) Ela é todas. Tantas." (Ezter Liu).
Ficha Técnica:
Vulvas brancas de papel
Idealização e direção: Luciana Lemos
Idealização, assistência de direção e produção: Bruna Luiza Barros
Roteiro e assistência e produção: Natali Assunção
Direção de fotografia e montagem: Morgana Narjara
Fotos: Morgana Narjara
Cartas para ninguém
Série. Curtas-metragens.
Volume 1 (cinco vídeos - Cartas de 1 a 5) - 2020
Volume 2 (cinco vídeos - Cartas de 6 a 10) - 2022
Sinopse:
A série “Cartas para ninguém” fala sobre a poesia do cotidiano. O trabalho surgiu no ápice da pandemia de Covid-19, em 2020, a partir de uma proposta da artista Natali Assunção para, em parceria com Fernanda Misao, propor uma experiência, a princípio composta por cinco vídeos, que buscava dar vazão aos seus sentimentos, dores, saudades e esperanças na busca de reverberar em outras pessoas provocando encontro, atravessamento e poesia. Diante de um período atípico permeado por novas distâncias e maneiras de se relacionar, observar esses processos através de uma lente poética proporciona uma possibilidade de diálogo, sentimento e reflexão.
Ao iniciar uma caminhada por meio dessa série também se propõe um mergulho dentro das próprias sensações e em como nos relacionamos com o que nos isola e com esse novo lugar que habitamos (sozinhos e em sociedade).
O volume dois (2022) - que contou com o incentivo da Lei Aldir Blanc PE - é composto por mais cinco cartas que retomam, sob outros olhares, em um novo cenário pessoal e social somando à criação perspectivas de mais dois artistes: Jeniffer Barbosa e Nuno Aymar.
Ficha Técnica:
Cartas para ninguém Volume 1
Idealização, texto e voz: Natali Assunção
Direção e elenco: Natali Assunção, Fernanda Misao
Captação de Imagens: Natali Assunção e Fernanda Misao
Edição, montagem: Fernanda Misao
Cartas para ninguém Volume 2
Direção: Natali Assunção e Fernanda Misao
Concepção, roteiro e off: Natali Assunção
Montagem e finalização: Fernanda Misao
Captação de imagens: Fernanda Misao, Jeniffer Barbosa e Natali Assunção
Produção: Fernanda Misao, Jeniffer Barbosa e Natali Assunção
Trilha original: Nuno Aymar
Natali Assunção
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Natali Assunção

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